sábado, 27 de novembro de 2010

Dinâmica: Colcha de Retalhos (Identidade Valores)

Atividade:

     Quantas vezes sentamos ao lado de nossos avós ou mesmo de nossos pais para escutar aquelas longas histórias que compuseram a vida e a trajetória da nossa família e, portanto, a trajetória da nossa vida? Quantas vezes paramos para pensar na importância do nosso passado, nas origens de nossa família, e mais, de nossa comunidade? Indo um pouco mais longe, quantas vezes paramos para pensar de que forma a cultura da nossa cidade e de nosso país influencia o nosso modo de ver as coisas?

     Pois é. Nós somos aquilo que vivemos. Somos um pouquinho da via de nossos pais e avós, somos também um pouquinho da vida de nossos pais e avós, da nossa, do nosso bairro, das pessoas que estão à nossa volta, seja na cidade ou no país onde vivemos.

     Isso é o que se chama identidade cultural. E esta é uma atividade que ajuda a buscar essa identidade - o que significa buscar a nossa própria história, conhecemos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Buscar a identidade cultural é “entender para respeitar” nossos sentimentos e os daqueles com quem compartilhamos a vida.


Material:


* Tecido - lona, algodão, morim cortados em tamanho e formatos variados
* Tinta de tecido ou tinta guache (é bom lembrar que o guache se dissolve em água)
* Linha e agulha ou cola de tecido.


Passos - Como se faz:

1ª Etapa - História de Vida

Peça a todos os participantes para relembrarem um pouco de suas histórias pessoais e das histórias de suas famílias, pensando em suas origens, sentimentos e momentos marcantes, em sonhos, enfim, em tudo aquilo que cada pessoa considera representativo de sua vida. Depois disso, peça para escolherem pedaços de tecidos para pintar símbolos, cores ou imagens relacionadas às suas lembranças. Esse é um momento individual, que deve levar o tempo necessário para que cada um se sinta à vontade ao expressar o máximo de sua história de vida. Quando todos terminarem, proponha a composição da primeira parte da Colha de Retalhos, que pode ser feita costurando ou colando os trabalhos de cada um, sem ordem definida.

2ª Etapa - História da Comunidade

Esta etapa exige muito diálogo entre os participantes, que devem construir a história da comunidade onde vivem. Uma boa dica é pesquisar junto aos mais velhos.
O grupo escolhe alguns fatos, acontecimentos e características da comunidade para representá-los também em pedaços de tecido pintados. Pode-se reunir as pessoas em pequenos grupos para a criação coletiva do trabalho. Todas as pinturas, depois de terminadas, deverão ser costuradas ou coladas compondo um barrado lateral na colcha.

3ª etapa - História da cidade, do país, da Terra

A partir daqui, a idéia é dar contiuidade à colcha de retalhos, criando novos barrados, de forma a complementá-la com a história de vida da cidade, do país, do mundo e até a do universo. Não há limites nem restrições. O objetivo principal é estimular nos participantes a vontade de conhecer e registrar a vida, em suas diferentes formas e momentos. Desse modo, poderão se sentir parte da grande teia da vida.

Dinâmica: Entrevista comigo mesmo daqui a dez anos (Identidade / Valores)

Objetivos:
Possibilitar o aparecimento das fantasias dos jovens em relação ao futuro; discutir as metas que gostariam de alcançar durante os próximos dez anos.

Desenvolvimento:

1. Grupo em círculo, sentado.

2. Pedir que fechem os olhos e pensem na pessoa que são hoje. O facilitador deve dizer a data do dia, incluindo o ano.

3. Solicitar que dêem um salto no tempo e se imaginem dez anos depois. Visualizar-se nesse novo tempo: como estão, o que estão fazendo, com quem estão. Tempo.

4. Dizer ao grupo que, ao abrir os olhos, todos, inclusive o facilitador, estarão dez anos mais velhos. O facilitador fala a data do dia acrescida de mais dez anos. Abrir os olhos.

5. Cada participante deve contar ao grupo o que realizou nesses dez anos, como está em sua vida pessoal e profissional, o que conseguiu, como se sente.

6. Quando todos tiverem falado de si, pedir que fechem novamente os olhos e se recordem de como eram dez anos atrás. O facilitador diz a data do dia e do ano atual, trazendo-os de volta.

7. Abrir os olhos e reencontrar-se no presente.

8. Plenário - discutir os seguintes pontos:
- É difícil imaginar o futuro? Por quê?
- O que mais lhe chamou a atenção em você mesmo e/ou nos demais?
- O que é preciso para realizar seus sonhos? O que você pode fazer agora para que esses sonhos se transformem em realidade?

9. Fechamento: o facilitador pontua para o grupo que as escolhas que fazemos no presente são orientadas pela visão de futuro que projetamos para nós mesmos.

Dinâmica: Descobrindo a quem pertence (Descontração/Apresentação)

 

Desenvolvimento:

1. O facilitador divide o grupo em duas metades.

2. Uma metade do grupo dá ao facilitador um objeto de uso pessoal. O facilitador mistura os objetos e os distribui pela outra metade, que sai à procura de seus donos. Não é permitido falar.

3. Ao encontrar o dono do objeto recebido, forma-se par com ele.

Obs.: Esta atividade objetiva, também, estabelecer as relações no grupo. É divertida e usa a curiosidade do grupo como detonadora de uma busca. Pode ser feita no início de um grupo e repetida sempre que se deseja um clima mais descontraído.

Dinâmica: A construção coletiva do rosto (Descontração)

Objetivos: Fazer com que os membros do grupo sintam-se à vontade uns com os outros.

Aplicação:

a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;
b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sombrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.

Dinâmica: Quanto tempo eu tenho (Apresentação)

Objetivo: Provocar a saíde de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro.
Material: Som com música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de onde é, de que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras conforme o objetivo proposto).
Desenvolvimento:
1. Todos, em círculo, o facilitador distribui um palito de fósforo, não usado. As fichas devem estar em lugar visível (pode ser no centro do círculo).
2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o fósforo estiver aceso, vai se apresentando, falando de si.
3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo estiver aceso. Caso alguém não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que os outros façam perguntas (pessoais) como numa entrevista.
4. Outra variante é fazer com que os participantes conversem em dupla e depois utilizem o fósforo para falar o que conhece do companheiro.
5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou ainda, para revisar qualquer disciplina.
Discussão: Conseguimos expressar os pontos mais importantes na nossa apresentação? Como me senti? É fácil falar de nós mesmos? O que significa um fósforo aceso? (marcando tempo) O que significa o fogo? (iluminando).
Resultado esperado: Ter feito uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o que podemos ser para os outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria vida. Analisar todas as situações que aparecem durante a dinâmica.

Dinâmica: Casa Morador Terremoto (Descontração)

Participantes: De 5 trios para cima mais 2 pessoas .
Exemplo: 6 trios (6x3 18 pessoas ) + 2 pessoas . Total 20 pessoas .

- Tempo Estimado: até que a mesma pessoa sobre três vezes .
- Modalidade: Quebra Gelo.
- Objetivo: Fazer com que os jovens que participarão da reunião se soltem .


- Material: uma cadeira ou banco e um espaço não muito apertado.
- Descrição: O ANIMADOR fica encima da cadeira ou banco explicando para
que se formem os trios, sendo que em cada trio ficam duas pessoas, uma de
frente para outra, de mãos dadas e a terceira pessoa no meio das duas .

Após formado todos os trios, tem que ficar sobrando uma pessoa ( somente uma
pessoa ) .

 O ANIMADOR vai descrevendo os papéis de cada um . Aqueles
que estão no trio no meio das duas pessoas serão os MORADORES, os que estão
de mãos dadas serão as CASAS e aquele que sobrou deverá, após o comando,

fazer parte de uma CASA ou ser um MORADOR .
 Os comandos:
1.o) Quando o ANIMADOR falar MORADOR, aí os MORADORES de cada trio deverão sair de suas CASAS e procurar outra, aquele que estava de fora aproveitará e procurará uma nova
CASA .

 2.o) Quando o ANIMADOR falar CASA, as CASAS deverão deixar
seus MORADORES e procurar outro MORADOR mas só pode sobrar uma pessoa, se sobrar
duas pessoas os integrantes da CASA poderão virar um MORADOR .

3.o)Quando o ANIMADOR falar TERREMOTO aí vai ser uma bagunça geral, tanto os
MORADORES quanto as CASAS deverão se desmanchar por completo e formarem novas
CASAS e novos MORADORES . Aquela pessoa que sobrar três vezes deverá pagar um
mico pré determinado ou não .

Possíveis questionamentos:
- Vocês se concentraram para entendimento da dinâmica ?
- Houve algum tipo de vantagem ou combinação, tipo panelinha, para que o
amigo mais próximo não sobrasse ?
- Houve respeito na hora da explicação da dinâmica ?
- Alguém se preocupou de incentivar os mais tímidos a participarem da
dinâmica ?

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O Setor Juventude

“Alegramo-nos com as muitas ações positivas que acontecem no meio da juventude e desejamos que a Igreja seja cada vez mais sinal e portadora do amor de Deus aos jovens, apresentando-lhes a pessoa e o projeto de Jesus Cristo como proposta segura e transformadora para si e para o seu meio, convocando-os a se tornarem membros atuantes em suas comunidades de fé...” (Doc. 85 CNBB Evangelização da Juventude)
          Conforme a proposta do Doc. 85 CNBB foi iniciado em nossa Paróquia aos 26 de Julho de 2008 o Setor Juventude sob a orientação do Fr. Douglas J. Dias, scj.
      
Caminhada Penitencial Jovem (Fevereiro 2010)
            O Setor visa integrar os diferentes grupos e movimentos jovens para que trabalhem em conjunto, contribuindo para a ação de toda a Igreja e na evangelização de outros jovens. Em nossa Paróquia contamos com diversos grupos: JUPA, JUCREI, USCJ, MDJ, RenovArt, JCJ, JUNAC, jovens da RCC e o grupo de adolescentes SHUEN; e através da união desta pluralidade é realizado diversos encontros e eventos para os jovens, como: DEPENDANCE, Caminhada Jovem, Formação de Lideranças, Confraternizações, entre outros, afirmando a presença da juventude e inserindo-a na vida em comunidade.
                   

Setor Juventude

Sejam bem vindos ao Blog Setor Juventude::P.Nª.Sra Mãe da Igreja

Olá pessoal, estamos lançando o Blog do Setor Juventude!
Aqui você encontrara: informações, eventos, fotos, vídeos, e muito mais. 
Este canal, é mais uma oportunidade de estarmos todos juntos e compartilharmos noticias, eventos, opiniões, informações etc.
Contamos com a participação de vocês neste blog, comentários, sugestões, ideias, o que quiserem expressar,  ah, e não esqueçam de seguir em!

Sejam todos bem vindos!

Ps.Compartilhe essa novidade com seus amigos, mande o link para eles: http://www.jovensmaedaigreja.blogspot.com/

Grande abraço!
Que Deus abençoe a todos!
Setor Juventude P.Nª.Sra Mãe da Igreja.